sábado, 7 de março de 2015

Morrer na Moita, 1800 - 1850; caramelos, acidentes, náufragos, e outras curiosidades



 data          nome

2-10-1800 Antónia Maria Preta criada de D. Maria Inácia de Oliveira… recebeu somente a extrema unção… porque perdeu a fala

24-12-1800 Tomé de Miranda… solteiro… natural de Mira se achou morto entre as fazendas de Manuel Lopes Ferreira e Romão Rodrigues

7-5-1802 António Francisco Balceiro… natural de Arazede… mora nos Brejos casado com Mariana do Espírito Santo

14-3-1803 Joaquim António Calafate… morte arrebatada no hospital desta vila                                                    


Aos onze dias do mês de Novembro de mil oitocentos e três dentro do cemitério da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem da vila da Moita se deu sepultura a Joaquina Maria mulher de António Gomes assistente nos Brejos re- cebeu todos os Sacramentos de que fiz o presente termo que assinei dia era ut supra

O Prior Joaquim José Rodrigues

Na margem: Brejos. Joaquina Maria mulher de António Gomes. Caramelos

19-2-1804 se deu sepultura a um homem, cujo nome, estado e pátria se ignora que vinha do hospital de Setúbal para o de Lisboa, conduzido para esta vila por Joaquim Calote, almocreve, que disse que a carta de guia que o acompanhava e a outros dois, ficara em poder de um deles, que disse ficara ao pé de uma das ortas por não poder vir nem querer, e teria de idade segundo mostrava o seu semblante vinte e dois anos



Aos vinte e sete dias do mês de Março (1804) se deu à sepultura na praia de Nossa Senhora do Rosário um homem que o mar arrojou na mesma e foi achado, que se julgou ser marinheiro de nação estranha pelos fatos, que por estar já muito corrupto… foi na mesma praia sepultado cujo nome estado e pátria se ignora

29-3-1804 uma menina recém nascida filha de Manuel Rodrigues chamado o Calhau

7-4-1804 António Jorge Caramelo assistente à anos nesta freguesia e convizinhas caramelo casado que se diz ser com Maria Domingues assistente na sua pátria

23-4-1804 se sepultou uma inocente chamada Rosa filha de Manuel da Cruz e Joaquina caramelos, assistentes nesta freguesia

26-5-1804 foi sepultado José Pinto casado que era com Joana Ribeira Caramelos

3-6-1804 António Moreira o Mexilhoca

13-7-1804 se sepultou uma espúria, Parda chamada Mariana que estava criando Joaquina Rosa mulher de José da Costa Barra Barrinha

24-7-1804 António Gomes Castelhaninho… de Espanha ou Galiza

24-10-1804 se deu sepultura dentro desta igreja a Teodósio Francisco, solteiro, caramelo recebeu todos os Sacramentos e não fez testamento

30-10-1804 se deu sepultura a Manuel Machoqueiro Caramelo, solteiro

31-10-1804 se deu sepultura a Joaquina Rosa mulher de António Balceiro Caramelo

1-11-1804 Francisco do Outeiro… homem avulso

30-12-1804 Joaquina Teresa a Freira… viúva

30-12-1804 um homem que se achou morto no forno do Pesso

2-1-1805 Marcelina Rosa… que dizem ser de Cantanhede… solteira

20-1-1805 um irmão… que se achou morto na casa dos pobres

01-02-1905 João Proença… natural de Proença

12-2-1805 Perpétua Maria… viúva de Manuel de Almeida o Ruivo

12-7-1805 Manuel Francisco, que pelas cartas de guia dizia ser da vila de Caminha da idade de 60 anos, o qual se achou morto na casa dos pobres e com as pernas ambas doentes, de cabelo e barba russa

18-7-1805 José dos Santos Delgadinho

20-9-1805 se deu sepultura à mulher de José Jorge dos Brejos

22-9-1805 se deu sepultura à mulher de Manuel Patronilho na margem; Maximiana

7-12-1805 Francisco Balim

10-12-1805 um anjinho filho de Francisco dos Santos Calado

13-12-1805 Rosa, mulher de Francisco dos Santos Calado

12-2-1806 Rosa Barritier viúva de Baltazar Barritier

29-9-1806 Rosa mulher de Joaquim José da Silva Lagartixa

29-9-1806 Francisco o Gago casado com Laura

21-10-1806 Joaquina Inácia viúva do Canhoto

26-10-1806 um anginho filho deFrancisco José Sustancia

3-11-1806 um filho de Joaquim Preira Marão

28-12-1806 um anginho filho de Matias Trabalhador

7-1-1807 Floro o Algarvio

1-6-1807 Maria Algarvia mulher de Claudio José

5-7-1807 um anginho filho de António o Carranquinha

19-12-1807 Manuel Esteves Forneiro

3-1-1808 Francisco José o Carpinteirinho

31-1-1808 Manuel Lopes Ferreiro

10-3-1808 Ana Teresa a Cassoa

19-3-1808 um anginho filho de Valentim José Emaus

5-5-1808 Maria Jacinta mulher de Joaquim José Marram

28-8-1808 José da Costa Marítimo

2-9-1808 Manuel da Silva Moleiro

7-11-1808 não se soube o nome

15-1-1809 Bernardo Caramelo

2-5-1809 Francisca filha de Francisco Cota

14-5-1809 um anginho filho de Manuel Martins Desgarrada

14-11-1809 um anginho filho de Manuel Gomes Ratinho

24-11-1809 Maria Pepe Espanhola mulher de José Pepe

23-12-1809 José da Silva o Ramelas

25-12-1809 se enterrou (espaço em Branco) o Arrepia

20-5-1810 um caramelo chamado José Feio

22-11-1810 António José Casado

20-4-1811 Doroteia mãe de João Soeiro Branquinho

18-5-1811 Maria Rosa a Mulata

27-6-1811 Manuel da Costa irmão do Corista

22-7-1811 João Libanio Castelhano

12-8-1811 se deu sepultura à mulher de José Caetano

13-11-1811 José de Jesus Russiano

1-10-1811 Manuel dos Santos Buxas

30-10-1811 José Rodrigues Santa Marta

17-11-1811 Felizarda Teresa a Rodeira

20-11-1811 José António Manica

3-12-1811 Caetano Ilhéu

11-6-1812 um caramelo que morreu em casa do Pascoal

14-7-1812 um caramelo, e ter olvidado do enterro Manuel Margarido e morreu em casa onde morou António Ribeiro

20-8-1812 Inácia Teresa mulher de Joaquim da Costa Papa Bolos

9-10-1812 Manuel da Cunha, solteiro, que morreu na Fábrica

13-11-1812 um caramelo que morreu nos Brejos que não se sabe o nome

28-2-1813 Um caramelo que morreu na vinha do Matias

18-3-1813 Joana Inácia mulher de António José Cigano

8-4-1813 Joaquim que morreu na fazenda de Lourenço Maria Libério na margem; Joaquim Caramelo

14-08-1913 uma mulher chamada Cainé na margem; Cainé Caramela

21-8-1813 António Bagante

18-10-1813 Manuel Pereira Lasca

29-10 1813 um exposto

22-2-1814 Manuel da vila de Palmela que se achou morto no cais

7-5-1814 Matilde filha do capitão Veríssimo Ferreira Chaves

20-6-1814 Sebastião que morreu afogado na caldeira do moinho

6-7-1814 Luís filho de Francisco Roquete

1-9-1814 José de Paula Santinho

28-10-1814 José Ferreira Martins que dizem ser casado em Lisboa e morreu afogado vindo de Lisboa, no Montijo

22-12-1814 João dos Santos Fatia

30-4-1815 Maria dos Santos mulher de Joaquim Cantante

12-7-1815 João de Miranda Manço

31-7-1815 Clara Maria a Castanheida

1-8-1815 Manuel Marinheiro natural de Quiaios

10-9-1815 Ana Mulata viúva de Crispim António

26-11-1815 Manuel Rodrigues de alcunha o Cazequinha

27-11-1815 Rita a Preta

26-12-1815 um caramelo que veio de Coina para o hospital que teria quinze anos pouco mais ou menos e morreu de repente chamado Manuel do lugar da Achada freguesia da Tocha filho de Manuel da Silva Galito e de Estefanilha Ribeira

2-7-1816 João filho de António Francisco Manique

9-9-1816 Manuel Rodrigues, natural de Arazede filho de Manuel Rodrigues e de Ana Faquinha

25-9-1816 Manuel dos Santos Delgadinho, natural de Mira

8-10-1816 José de Almeida Fraqueira

9-12-1816 José Francisco Trabalhador,o qual se achou afogado na fazenda de Manuel José de Araújo

21 12-1816 dois gémeos, filhos de José Joaquim de apelido o Abra

21-1-1817 Raimundo Jorge marido de Maria Perguissa

14-12-1817 José Bruno, recebeu os sacramentos administrados por Frei António de Santa Bárbara Negrão, que servia na minha ausência por ter ido baptizar ao Rosário

18-4-1817 José Ribeiro, casado, assistente nos Brejos, sepultado em cova da fábrica, morreu de moléstia de deitar sangue pela boca

7-5-1817 José Rodrigues Casa Branca

29-5-1817 Severino José de Almeida… o qual foi achado morto na praia do Montijo junto ao Rosário, por desgraça que lhe aconteceu no rio

7-8-1817 Manuel Victor por alcunha o Cadete

15-8-1817 Manuel Camarinho, solteiro, assistente na fazenda do Palharão fazenda de Bento de Araújo. Natural de Cadima. E diz quem o assistiu que se perturbou logo do juízo com a febre que lhe deu

10-9-1817 Luís Gonzaga Pena Guião

17-9-1817 João, menor, filho de António Duque, da Broega, monte desta freguesia

20-9-1817 António Martins Vendedeiro ou Vendeiro de apelido o qual morreu de repente de um tiro que lhe deram nos Brejos

2-12-1817 José Gonçalves Sardo

18-7-1818 Joaquim de Bastos… morreu afogado no Rosário

7-8-1818 José filho de um espanhol chamado Mariano Almirraz

9-8-1818 Felis Polido

21-10-1818 Maria Teresa viúva de João Bixiga

30-11-1818 um caramelo chamado João da Cunha

20-12-1818 João Papada

15-1-1819 Francisco do Rosário o Algarvio

16-7-1818 José Gomes Marateca, de Sarilhos

22-7-1818 Joaquim Simões o Ferrinho

8-8-1818 uma caramela chamada Maria de Miranda ou Maria Páscoa mulher de Inácio Francisco

9-9-1818 José António casado com Maria Marques, natural de Castelo de Vide

1-11-1818 José Nunes o Balrravento

19-1-1820 um pobre chamado João Dias catorizo ou amolador. Era espanhol

2-11-1820 Bento Rôlo… casado com Ana Ribeiro… moradores nos Brejos naturais de Mira. na margem; Bento Domingos Gomes

3-11-1820 Mariana Rita, casada que foi a primeira vez com Francisco Mendes, a segunda com Francisco Claro, a terceira com Manuel Francisco

7-4-1821 Manuel Gomes Caramelo, solteiro… natural de Mira filho de João Gomes e de Maria de Miranda

16-5-1821 Josefa, mulher de Domingos Ratinho… natural de Mira

6-7-1821 António dos Santos casado com Maria Domingues… naturais de Mira

24-7-1821 Manuel Domingues casado com Maria Domingues… naturais de Mira

31-7-1821 José Maria… mestre de escola

2-8-1821 uma exposta que estava criando de leite Alexandrina Rosa mulher de estado livre na margem; Gertrudes. Exposta. Menor.

30-8-1821 Susana Jorge, mulher de José da Costa… natural de Quiaios

21-9-1821 António do Rosário Minhoto

22-9-1821 Ana, solteira, do Bispado do Porto… não fez testamento, não era aqui freguesa e não declarou a sua naturalidade

16-10-1821 Miguel Francisco, viúvo de Maria Domingues, natural de Mira foi atacado de repente de uma perniciosa e assistia distante desta vila mais de um quarto de légua

8-12-1821 Domingos Preguiça, solteiro, filho de José Domingues Carvalheira e de Rosa Maria, todos naturais de Cadima… foi atacado de uma dor tão forte que nos primeiros remédios caseiros que lhe fizerão, espirou não podia ser socorrido com os sacramentos por assistia distante desta vila meia légua

20-2-1822 José António Pereira Machado, residente nesta vila à mais de vinte anos conforme as mais correctas informações que tirei de pessoas fidedignas, não constava ser casado assim como donde é natural; não recebeu sacramento algum porque foi achado morto em sua casa, as portas fechadas, não tendo pessoa alguma em sua companhia, tinha uma loja de bebidas, e mais bens de que a justiça tomou conta, e pôs em depósito... fazendo-lhe o seu funeral com o maior cómodo

24-2-1822 António de Almeida, natural do lugar do Colmial… Mira… casado com Rosária Jorge, do mesmo Bispado de Aveiro

18-4-1822 Alexandre, menor, filho de Manuel da Cunha Caramelo e de Maria Rosa

5-8-1822 Manuel Vieira, viúvo, do ofício de serralheiro, natural da freguesia do Espírito Santo da cidade de Aveiro; morreu afogado e não recebeu sacramento algum nem fez testamento

29-8-1822 José Jorge casado com Maria da Silva… natural da freguesia de S. Mamede no lugar de Quiaios

10-9-1822 um menino filho de Manuel Joaquim Caramelo e de Ana dos Santos

19-9-1822 Maria Teixeira casada com Joaquim Marques… natural de Togeiro. Arazede

28-9-1822 Maria Rodrigues viúva de ………….. , natural de S. Mamede Nova Bispado de Aveiro… mãe de Francisco Forte… assistentes em Sarilhos

23-10-1822 Ana, solteira da Aldeia de Paio Pires… criada de Manuel Rego declaro que anoiteceu, e se foi deitar com saúde perfeita, e quando se achou em estado de morte era mais de uma hora depois da meia noite

27-1-1823 Bernardo Franciso, solteiro.. Morreu de uma estocada que lhe deram

12-6-1823 Joaquim dos Santos Esgueira, marido de Marta Maria

30-7-1823 Francisco de Moraes Caramelo, filho de Caetano Moraes e de Maria Cardosa… morte quase repentina por lhe rebentar uma portema

26-8-1823 José Maçarico casado com Ana Milheróa, moradora na Broega naturais de Mira.

8-9-1823 Manuel Gomes casado com Joaquina da Cruz, natural de Mira moradoes nos Brejos

21-9-1823 Maria da Cruz casada com Joaquim Marques natural de Arazede moradoes nos Brejos

1-10-1823 Teresa, solteira, a qual não era deste patriarcado, nem se pode saber de onde era, e faleceu em casa de João Marques da quinta do Mocho do lugar de Sarilhos

2-10-1824 Maria filha menor de José Francisco Caramelo e de Teresa Rosa

18-1-1825 Manuel filho de Manuel Joaquim Caramelo e de Ana dos Santos moradores nos limites desta vila

8-6-1825 João Tomás Rodrigues, preto, natural do Rio de Janeiro

31-2-1826 Custódio de Carvalho, solteiro… amanheceu morto na estalagem de Inácio Joaquim da Silva

18-2-1827 Manuel Francisco, solteiro, caramelo, morador nesta freguesia

3-5-1827 Maria Ribeira, casada com Manuel Cantante, moradores no Penteado determinou à hora de sua morte, vocalmente, se lhe dizer, moeda e meia de missas, e deixou mais de dez mil reis a cada um dos seus filhos

29-5-1827 Manuel de Pina, solteiro, morador nos Brejos… não recebeu sacramento algum por ser morto à força de uma paulada da qual logo faleceu

12-7-1827 Maurício José da Silva… faleceu naufragado nas praias de Sarilhos cuja morte foi justificada por sumário de testemunhas a que se procedeu … cuja justificação se julgou por sentença

2-2-1828 Maria Jorge casada com António da Costa, moradores nos Foros desta Vila não recebeu sacramentos por ser uma morte não esperada nem ser mandada preparar pelo Facultativo

10-3-1829 Francisco Ribeiro casado com Maria Seixas, moradores nesta freguesia na margem; Francisco Ribeiro Caramelo

4-5-1829 António da Costa Carvalho viúvo de Maria Jorge morador nos Foros do Capitão Mor desta freguesia… não recebeu sacramentos algum por ser morto de duas facadas, que logo lhe cortaram os dia de vida

21-11-1829 Ana Gomes casada com Joaquim Maduro, moradores nos Brejos de Água Doce desta freguesia…morreu repentinamente sem se suspeitar semelhante morte

23-11-1829 Joaquim José de Miranda Rebolo casado com Joana Maria Batista Torinete moradores na sua quinta do Esteiro Furado

21-2-1830 Ana Maria viúva de João dos Santos, moradores nos Brjos de Água Doce morreu inopinadamente sem se esperar tal morte

7-3-1830 na praia do Rosarinho do Montijo desta freguesia, ao pé dos fornos aí mesmo foi sepultado um homem morto e já podre que naufragou, e o mesmo mar deitou àquele sítio cujo era de estatura ordinária, e vestidos grossos, e pobres, ao cujo se fez corpo de delito

9-3-1830 um anginho chamado Gertrudes filha de José Teixeira Caramelo e de Joaquina do Rosário, solteiros, moradores nesta vila

17-8-1830 José da Patronilha casado com Maria Joana… moradores nesta vila recebeu a extrema Unção por ser logo acometido de um delírio que o acompanhou até à morte

8-9-1830 Lourenço filho de Feliciano José Alves e de Ana Joaquina do Carmo moradores em Lisboa, o qual faleceu nesta vila na ocasião da Feira na qual os ditos pais vieram por barraca de bebidas

8-9-1830 Amaro Pascoal filho de João Pascoal e de Rosa Maria. Caramelos moradores nos Brejos de Água Doce termo desta freguesia

16-9-1830 Manuel João, solteiro, caseiro de Maria Eugénia, morador nesta vila era Caramelo… recebeu a extrema Unção por estar em contínuo delírio

27-12-1830 Tomé Caramelo chamado José Carromeu, solteiro

16-3-1831 António Pedro Cardoso, solteiro… o qual havia vindo do hospital de S. José da cidade de Lisboa havia quatro dias para onde foi com grave enfermidade… não houve ordem de facultativo algum desta vila para lhe administrar os sacramentos como é costume

10-9-1831 Senhorinha do Carmo, solteira, filha de Francisco Fernandes e de Maria Nunes… nascida no lugar de Viveiro de Covas de Barroso, comarca de Chaves… moradores no Rosarinho

15-10-1831 Joaquim Palhaço, carpinteiro de barcos, dizem ser da Aldeia de Paio Pires, o qual se achou morto em uma cabana de João Catina

9-1-1832 António de Miranda, solteiro, natural de Mira, morador em Sarilhos se achou morto havendo um pouco antes estado um tanto doente

12-2-1833 Pedro Conde, casado com Maria Alberta da Dorça, naturais da Galiza vinha do hospital de Setúbal para o de Lisboa… tendo falecido na casa da Caridade desta vila… recebeu a extrema Unção por se achar quase morto

24-3-1833 Manuel de Vilanha… caíu repentinamente morto

26-5-1833 Manuel Francisco Pitangas

30-5-1833 Maria, menor… tinha morrido com um ataque da epidemia de cólera

21-5-1833 Maria Jacinta viúva de Manuel Gomes Bexiga

12-6-1833 Maria Luísa casada com Manuel Simões, moradores nos Brejos chegou já morta vindo para o hospital desta vila

3-6-1833 um caramelo chamado José Novo, solteiro, natural de Mira

28-5-1833 José de Sousa, por alcunha o Sem Juízo

24-5-1836 Maria filha menor de João Ferreira e Custódia da Cruz… morreu afogada

19-9-1836 João Cachamão e não João das Neves como se apelidava solteiro… natural de Arazede… se achou morto

5-1-1837 Nuno, solteiro… natural de Palgueira, Cadima… se achou morto

9-9-1837 sem designação de nome filho de António Duarte Prestes e de Severina que por sobre nome Não Perca… foi supultado por caridade

26-9-1838 Alexandrino José, viúvo, morador em Alhos Vedros… apareceu morto na praia do Rosário… foi sepultado no cemitério junto daquela Capela

26-9-1838 Maria Madalena, solteira, neta de Maria Madalena Marinhenga

25-9-1841 Maria Teixeira casada com Manuel Catarrinho… moradores na Broega

27-11-1843 Maria Gertrudes casada com Manuel Caetano Duraes um menino recém nascido filho da defunta… depositado junto ao cadaver de sua mãe

10-9-1845 Manuel Manata casado com Ana Acúrcia

29-11-1847 Maria Joana casada com Domingos Carvalho, moradores em Alcácer morreu a bordo de uma falua

9-9-1848 Pedro Hespanhol, morador em Alhos Vedros… empregado em cortador de carnes… foi achado morto no sítio do Porto desta vila

2-10-1848 João, mendicante, falecido na casa do hospital desta vila

22-10-1848 Manuel, dizem ser casado, natural e morador no Lavradio andava mendicando

24-12-1848 um filho de António Fernandes Tapisso

13-4-1849 Rosária Maria casada com António Moscardos, moradores nos Brejos naturais de Curgeira. Mira.



1-8-1849 António Simões, viúvo, morador na Moita foi achado dentro de um dos poços da Quinta do Calcanhar                                    

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